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O Clube de Vela de Tavira foi fundado a 17 de setembro de 1975 por um grupo de jovens tavirenses que tinha como hobby a arte de velejar. Assim, num ato associativo juntaram-se e formaram o Clube com o intuito de continuar a prática da modalidade de vela que amavam e ao mesmo tempo aproveitar os barcos existentes da extinta mocidade portuguesa. Nessa vontade indómita de continuar a velejar, quer nas paradisíacas Quatro Águas, quer no Oceano, lançaram barcos ao mar, içaram as velas e fazendo-se ao vento favorável deram à luz do dia e indubitavelmente da juventude de então um novo e promissor clube. No alto do mastro foi içada a bandeira de cores azul, vermelha e branca, tendo ao fundo o símbolo da força, da coragem que os guindariam na senda de novas e profícuas aventuras desportivas e sociais, “O barco à Vela”, emblema que hoje é conhecido e reconhecido por todo o País, iniciou o cruzeiro por mares até então desconhecidos.
SÓCIOS FUNDADORES:
• ANTÓNIO MANUEL DA SILVA PIRES FALEIRO
• FREDERICO DOMINGUEZ BARACHO
• JOÃO ESTEVÃO GONÇALVES
• JOÃO FILIPE BRANQUINHO DA SILVA
• JOÃO LEONARDO TRINDADE DE JESUS
• JORGE MANUEL IRIA
• JOSÉ DANIEL NETO SANTOS
• JOSÉ EDUARDO PALMEIRA COSTA
• JOSÉ MACÁRIO CUSTÓDIO CORREIA
• MANUEL ISIDRO PACHECO
• ULISSES SATURNINO DUARTE BRITO
Depressa este fenómeno clubista alastra aglutinando muitos jovens, inúmeras vontades, de tal forma que a modalidade Vela começa a ser insuficiente para a diversidade de associados que acorrem diariamente. Nascem outras ideias, outras vontades, concretizam-se novos projetos desportivos, facto que enriquece na diversidade todo o Clube.
Aparece, então, o Atletismo que transporta para as ruas e pistas, novos atletas, emoções e sobretudo as cores do Clube de Vela de Tavira. Conseguem-se vitórias importantes, quer no plano desportivo, quer no social, a modalidade cresce e faz campeões, formam-se corredores de velocidade, fundo e meio fundo, organizam-se provas, aparecem resultados inusitados que transportam emoções, novos apoios. Com eles, grandes nomes do atletismo vêm a Tavira de que são vivos exemplos: Rosa Mota, Aurora Cunha, Carlos Cabral, Ezequiel Canário, João Campos, entre outros. Tavira vive o atletismo, inicia-se a organização de maratonas, circuitos e outras provas. O Vela começa a ter fama na modalidade.
Outros tempos e outros voos se preparam com a aderência de novos sócios. Surge então o Andebol, modalidade que já tinha pergaminhos, quer na Escola Técnica de Tavira, quer no extinto Desportivo Tavirense. A experiência de Técnicos e atletas é aproveitada, a secção é lançada. O trabalho é encetado. Juntam-se vontades e amantes da modalidade, rapidamente formam equipas dos diversos escalões com saliência para a escola de andebol. Rapazes e raparigas empolgam-se e conseguem apoios, a modalidade cresce, o trabalho produzido produz títulos, o Clube é rei e senhor na Região algarvia onde o grande rival é o Náutico do Guadiana.
Conquistam-se títulos.
Em 1993, depois de anos de trabalho em profundidade na formação o Clube de Vela atinge o auge com a subida à 1ª. Divisão Nacional de Andebol.
A Cidade empolga-se, depois do histórico Ginásio de Tavira no Ciclismo, ninguém mais tinha chegado tão longe e com tão elevada distinção, a prova máxima do andebol português alcançada por um clube jovem e de província. O feito estava alcançado, devido ao trabalho insano que envolveu muita gente e que nessa data de subida vibraram com a população enchendo as ruas de Tavira para saudar o Clube, os atletas, técnicos e dirigentes que tinham conseguido tão elevada proeza com o apoio do chamado 8º exército (sócios).
A conquista da 1ª. Divisão coincide, quase simultaneamente com o aparecimento do Pavilhão Municipal Dr. Eduardo Mansinho. Tratou-se de marco histórico para Tavira que o clube aproveita com a entrada de novos sócios e novas receitas, fatores importantes para fazer face às despesas enormes de participação na prova rainha do andebol português. O campeonato nacional não é fácil, o clube não tem experiência, nem a capacidade económica de outros emblemas que se reforçam consideravelmente. Os principais clubes portugueses visitam Tavira, o Pavilhão regista grandes assistências, o Algarve andebolístico mobiliza-se em torno do Vela, a modalidade ganha em toda a Região novos atletas, mais adeptos, o Clube de Vela cresce e é respeitado como força do Andebol. A passagem pela Divisão maior enriquece as páginas da história recente do Vela e das vidas dos seus dirigentes e atletas. Nos dias de hoje continua a viver-se a modalidade com intensidade, gosto e amor ao emblema, procurando sempre formar atletas de valor, homens e mulheres de nobre carácter e grande estirpe.
Nas páginas mais recentes da história do Clube, corre a tinta para descrever momentos que importam realçar como a ascendência da equipa das Seniores Femininos à 1ª Divisão, na época 2012-2013. Após um percurso percorrido de muito sacrifício e trabalho, o sector feminino vê assim premiado vários anos de formação, sangrando-se Campeãs Nacionais da 2ª Divisão.
Para além das modalidades referidas devemos ainda destacar a Petanca e o Xadrez, uma prática completamente distinta e que merecem realce nas páginas do Clube. No Xadrez incentivou-se a modalidade entre os jovens, participou-se em diversos Torneios e Campeonatos, divulgou-se e cativaram-se novos praticantes.
Na Petanca, modalidade de profundas raízes tradicionais em todo o Município, bem como na Região, o Clube registou sempre um inusitado número de atletas que participaram em Campeonatos e Torneios, trazendo para a Cidade e principalmente para o Clube títulos Regionais e Nacionais, bem como a participação em Campeonatos do Mundo em representação da Seleção Nacional de Petanca.
Outras modalidades, entretanto, foram conquistando o seu espaço dentro do clube, nomeadamente o BTT/Cicloturismo, o Tiro com Arco, o Duatlo e o Triatlo, onde se destacam eventos que se realizam anualmente e que são uma referência, nomeadamente: Passeios BTT Clube de Vela de Tavira, Duatlos Cross Cidade de Tavira, Triatlos Cross Cidade de Tavira e os Torneios de Tiro com Arco.
Em 2017, após a candidatura ao Prémio Maravilha Farms, com o projeto “Andespecial” o Clube de Vela de Tavira, numa parceira com a Fundação Irene Rolo, dá início à secção de Andebol Adaptado, sendo o Encontro Nacional de Andebol Adaptado para a Deficiência Intelectual um dos eventos mais significativos organizados pelo clube e que traz à cidade de Tavira várias equipas de todo o país.
Em 2018 é reativada a secção de Atletismo, com a expetativa de trazer de volta uma das grandes modalidades do clube e as provas que traziam atletas de renome à cidade.
Visita-nos em: www.clubevelatavira.pt
🤾🏼♂️ ANDEBOL
🏃🏼♀️ Atletismo
🚴♂️ BTT - Cicloturismo
🎯 Tiro com Arco
🏊♀️ Triatlo - Duatlo
#ClubeVelaTavira
#CVT
#Desde1975
#JuntosSomosMaisFortes
#Andebol
#Atletismo
#BTTcicloturismo
#TiroComArco
#TriatloDuatlo
Desde 1975 a Formar Jovens para a Vida, com muitas Conquistas, a fazer História e a criar Memórias!
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O Clube de Vela de Tavira foi fundado a 17 de setembro de 1975 por um grupo de jovens tavirenses que tinha como hobby a arte de velejar. Assim, num ato associativo juntaram-se e formaram o Clube com o intuito de continuar a prática da modalidade de vela que amavam e ao mesmo tempo aproveitar os barcos existentes da extinta mocidade portuguesa. Nessa vontade indómita de continuar a velejar, quer nas paradisíacas Quatro Águas, quer no Oceano, lançaram barcos ao mar, içaram as velas e fazendo-se ao vento favorável deram à luz do dia e indubitavelmente da juventude de então um novo e promissor clube. No alto do mastro foi içada a bandeira de cores azul, vermelha e branca, tendo ao fundo o símbolo da força, da coragem que os guindariam na senda de novas e profícuas aventuras desportivas e sociais, “O barco à Vela”, emblema que hoje é conhecido e reconhecido por todo o País, iniciou o cruzeiro por mares até então desconhecidos.
SÓCIOS FUNDADORES:
• ANTÓNIO MANUEL DA SILVA PIRES FALEIRO
• FREDERICO DOMINGUEZ BARACHO
• JOÃO ESTEVÃO GONÇALVES
• JOÃO FILIPE BRANQUINHO DA SILVA
• JOÃO LEONARDO TRINDADE DE JESUS
• JORGE MANUEL IRIA
• JOSÉ DANIEL NETO SANTOS
• JOSÉ EDUARDO PALMEIRA COSTA
• JOSÉ MACÁRIO CUSTÓDIO CORREIA
• MANUEL ISIDRO PACHECO
• ULISSES SATURNINO DUARTE BRITO
Depressa este fenómeno clubista alastra aglutinando muitos jovens, inúmeras vontades, de tal forma que a modalidade Vela começa a ser insuficiente para a diversidade de associados que acorrem diariamente. Nascem outras ideias, outras vontades, concretizam-se novos projetos desportivos, facto que enriquece na diversidade todo o Clube.
Aparece, então, o Atletismo que transporta para as ruas e pistas, novos atletas, emoções e sobretudo as cores do Clube de Vela de Tavira. Conseguem-se vitórias importantes, quer no plano desportivo, quer no social, a modalidade cresce e faz campeões, formam-se corredores de velocidade, fundo e meio fundo, organizam-se provas, aparecem resultados inusitados que transportam emoções, novos apoios. Com eles, grandes nomes do atletismo vêm a Tavira de que são vivos exemplos: Rosa Mota, Aurora Cunha, Carlos Cabral, Ezequiel Canário, João Campos, entre outros. Tavira vive o atletismo, inicia-se a organização de maratonas, circuitos e outras provas. O Vela começa a ter fama na modalidade.
Outros tempos e outros voos se preparam com a aderência de novos sócios. Surge então o Andebol, modalidade que já tinha pergaminhos, quer na Escola Técnica de Tavira, quer no extinto Desportivo Tavirense. A experiência de Técnicos e atletas é aproveitada, a secção é lançada. O trabalho é encetado. Juntam-se vontades e amantes da modalidade, rapidamente formam equipas dos diversos escalões com saliência para a escola de andebol. Rapazes e raparigas empolgam-se e conseguem apoios, a modalidade cresce, o trabalho produzido produz títulos, o Clube é rei e senhor na Região algarvia onde o grande rival é o Náutico do Guadiana.
Conquistam-se títulos.
Em 1993, depois de anos de trabalho em profundidade na formação o Clube de Vela atinge o auge com a subida à 1ª. Divisão Nacional de Andebol.
A Cidade empolga-se, depois do histórico Ginásio de Tavira no Ciclismo, ninguém mais tinha chegado tão longe e com tão elevada distinção, a prova máxima do andebol português alcançada por um clube jovem e de província. O feito estava alcançado, devido ao trabalho insano que envolveu muita gente e que nessa data de subida vibraram com a população enchendo as ruas de Tavira para saudar o Clube, os atletas, técnicos e dirigentes que tinham conseguido tão elevada proeza com o apoio do chamado 8º exército (sócios).
A conquista da 1ª. Divisão coincide, quase simultaneamente com o aparecimento do Pavilhão Municipal Dr. Eduardo Mansinho. Tratou-se de marco histórico para Tavira que o clube aproveita com a entrada de novos sócios e novas receitas, fatores importantes para fazer face às despesas enormes de participação na prova rainha do andebol português. O campeonato nacional não é fácil, o clube não tem experiência, nem a capacidade económica de outros emblemas que se reforçam consideravelmente. Os principais clubes portugueses visitam Tavira, o Pavilhão regista grandes assistências, o Algarve andebolístico mobiliza-se em torno do Vela, a modalidade ganha em toda a Região novos atletas, mais adeptos, o Clube de Vela cresce e é respeitado como força do Andebol. A passagem pela Divisão maior enriquece as páginas da história recente do Vela e das vidas dos seus dirigentes e atletas. Nos dias de hoje continua a viver-se a modalidade com intensidade, gosto e amor ao emblema, procurando sempre formar atletas de valor, homens e mulheres de nobre carácter e grande estirpe.
Nas páginas mais recentes da história do Clube, corre a tinta para descrever momentos que importam realçar como a ascendência da equipa das Seniores Femininos à 1ª Divisão, na época 2012-2013. Após um percurso percorrido de muito sacrifício e trabalho, o sector feminino vê assim premiado vários anos de formação, sangrando-se Campeãs Nacionais da 2ª Divisão.
Para além das modalidades referidas devemos ainda destacar a Petanca e o Xadrez, uma prática completamente distinta e que merecem realce nas páginas do Clube. No Xadrez incentivou-se a modalidade entre os jovens, participou-se em diversos Torneios e Campeonatos, divulgou-se e cativaram-se novos praticantes.
Na Petanca, modalidade de profundas raízes tradicionais em todo o Município, bem como na Região, o Clube registou sempre um inusitado número de atletas que participaram em Campeonatos e Torneios, trazendo para a Cidade e principalmente para o Clube títulos Regionais e Nacionais, bem como a participação em Campeonatos do Mundo em representação da Seleção Nacional de Petanca.
Outras modalidades, entretanto, foram conquistando o seu espaço dentro do clube, nomeadamente o BTT/Cicloturismo, o Tiro com Arco, o Duatlo e o Triatlo, onde se destacam eventos que se realizam anualmente e que são uma referência, nomeadamente: Passeios BTT Clube de Vela de Tavira, Duatlos Cross Cidade de Tavira, Triatlos Cross Cidade de Tavira e os Torneios de Tiro com Arco.
Em 2017, após a candidatura ao Prémio Maravilha Farms, com o projeto “Andespecial” o Clube de Vela de Tavira, numa parceira com a Fundação Irene Rolo, dá início à secção de Andebol Adaptado, sendo o Encontro Nacional de Andebol Adaptado para a Deficiência Intelectual um dos eventos mais significativos organizados pelo clube e que traz à cidade de Tavira várias equipas de todo o país.
Em 2018 é reativada a secção de Atletismo, com a expetativa de trazer de volta uma das grandes modalidades do clube e as provas que traziam atletas de renome à cidade.
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